PROCAÍNA - A ESTRELA DA TERAPIA NEURAL
- Cida Anunciação

- 30 de mar.
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A procaína é um anestérico local antigo (foi sintetizada em 1905) e caiu em desuso como anestésico justamente pela rápida degradação no organismo e passou a ser estudada sobre seus efeitos de remissão de dores e restauração elétrica do organismo devido ao seu potencial alto de 290mV próprio, promovendo a hiperpolarização da célula. Seus efeitos no organismo incluem atiadrenérgico, antihistamímico, anti-inflamatório, vasodilatador, analgésico, capilarizante, citoprotetor, demetilador de DNA, imunomodulador etc.
A procaína é biocompatível com nosso corpo porque é um ester derivado de duas substâncias que são produzidas pele nosso organismo, o ácido para-amino-benzóico (PABA) e o álcool dietil-amino-etanol (DEAE). O PABA é parte da família da vitamina B que ajuda as células do corpo a formar sangue e metabolizar proteínas. O DEAE faz parte do ciclo da colina e da acetilcolina, que é um neurotransmissor importante no funcionamento cerebral e do Sistema Nervoso Periférico, tem um efeito antidepressivo e também produz estimulação mental. Por ter metabolização plasmática, é rapidamente removida do local de administração pela circulação, sendo assim muito segura e sem risco de toxidade.
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